quarta-feira, fevereiro 25, 2004
Curiosidade
Já tinham pensado nisto?
Em todos os idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra N + o número 8...
A letra N é o símbolo matemático de infinito e o 8 deitado também simboliza infinito, ou seja, noite significa, em todas as línguas, a união do infinito!!!
Português: noite = n + oito
Inglês: night = n + eight
Alemão: nacht = n + acht
Espanhol: noche = n + ocho
Francês: nuit = n + huit
Italiano : notte = n + otto
Digamos que é no minimo estranho.
PS: Como é que é do fdsemana associativo?
Em todos os idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra N + o número 8...
A letra N é o símbolo matemático de infinito e o 8 deitado também simboliza infinito, ou seja, noite significa, em todas as línguas, a união do infinito!!!
Português: noite = n + oito
Inglês: night = n + eight
Alemão: nacht = n + acht
Espanhol: noche = n + ocho
Francês: nuit = n + huit
Italiano : notte = n + otto
Digamos que é no minimo estranho.
PS: Como é que é do fdsemana associativo?
Dúvida da semana
Alguém me explica porque é que a Mónica dos "Morangos com Açucar" desde que perdeu a virgindade com o Mulungo anda sempre com mini-saias curtíssimas e a mostrar as pernitas?
terça-feira, fevereiro 24, 2004
Está a chegar...
quinta-feira, fevereiro 12, 2004
Countdown Party no Dock's
Já só faltam 98 dias e 9 horas até ao primeiro exame do 2º semestre.
Queres mesmo ficar em casa à espera??
Countdown Party da Faculdade de Direito da UNL
Quinta Feira, 19 de Fevereiro '04, no Dock's
Queres mesmo ficar em casa à espera??
Countdown Party da Faculdade de Direito da UNL
Quinta Feira, 19 de Fevereiro '04, no Dock's
sexta-feira, fevereiro 06, 2004
Puro e duro
Aproveito este canto "cibernético" para fazer publicidade ao 2º album de Peaches - Fatherfucker - cuja vocalista eu não tive o prazer de ver no Lux (sim, Salomé, eu sei que estavas lá). Devo dizer que já há muito tempo eu não ouvia um conjunto de músicas tão enebriante, com uma energia sexual tão explícita. Se ouvirem o album perceberão o que vos digo. Como deixa, aconselho que "saquem" rapidamente o "Stuff me up" (feat. Taylor Savvy), que espelha bem o ambiente próprio de um perfeito "jogo de sedução", eroticamente sublime (ao nível de uns Goldfrapp no seu mais recente trabalho - "Black Cherry" - em que a música "Twist" também mexe com os nossos instintos mais primários).
No fim duma época de exames, nada melhor do que um mp3 bem sacado, daqueles que fica no ouvido durante horas...
No fim duma época de exames, nada melhor do que um mp3 bem sacado, daqueles que fica no ouvido durante horas...
Aviso
Pessoal, queria dizer-vos que não posso ir à Herdade do Marmeleiro na data prevista porque tenho compromissos profissionais: ENDA em Lisboa, no ISCSP. Como é óbvio, não posso faltar, até pelo momento de (nova) contestação que se avizinha, com a manifestação a 24 de Março.
Não dá para remarcarem?
Não dá para remarcarem?
terça-feira, fevereiro 03, 2004
...
"É um engano imaginar que os grandes homens só o são um rei conquistador, ou um grande general, ou um grande ministro político. Outro género há de grandeza ainda mais elevado; qual é conservar um homem a moderação, e a inocência na mesma grandeza."
P. António P. de Figueiredo (1725-1797)
P. António P. de Figueiredo (1725-1797)
A fragilidade humana...
Não sei se estou a dar em roto (claro que não estou a dar em rabiló, só estou a enfatizar a merda que se segue), mas nos últimos dias algo de muito importante (e não foi o exame de Ciência Política) assolou-me a alma... morte e perda!
Eu sei que esta merda é depre à brava (mas se não estiverem a gostar mudem para os morangos com açúcar), mas certos acontecimentos despoletaram em mim aquela vontade louca de viver para sempre e ter sempre ao nosso lado aqueles que mais gostamos e nos dizem algo.
Um primo meu faleceu aos 19 anos num acidente de automóvel. Será que existe morte mais desprezível??
Eu sei que esta merda é depre à brava (mas se não estiverem a gostar mudem para os morangos com açúcar), mas certos acontecimentos despoletaram em mim aquela vontade louca de viver para sempre e ter sempre ao nosso lado aqueles que mais gostamos e nos dizem algo.
Um primo meu faleceu aos 19 anos num acidente de automóvel. Será que existe morte mais desprezível??
segunda-feira, fevereiro 02, 2004
Momento musical
Putos, esta é para vocês:
My Way
And now, the end is near;
And so I face the final curtain.
My friend, I'll say it clear,
I'll state my case, of which I'm certain.
I've lived a life that's full.
I've traveled each and ev'ry highway;
And more, much more than this,
I did it my way.
Regrets, I've had a few;
But then again, too few to mention.
I did what I had to do
And saw it through without exemption.
I planned each charted course;
Each careful step along the byway,
But more, much more than this,
I did it my way.
Yes, there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew.
But through it all, when there was doubt,
I ate it up and spit it out.
I faced it all and I stood tall;
And did it my way.
I've loved, I've laughed and cried.
I've had my fill; my share of losing.
And now, as tears subside,
I find it all so amusing.
To think I did all that;
And may I say - not in a shy way,
" Oh no, oh no not me,
I did it my way".
For what is a man, what has he got?
If not himself, then he has naught.
To say the things he truly feels;
And not the words of one who kneels.
The record shows I took the blows -
And did it my way!
Frank Sinatra
My Way
And now, the end is near;
And so I face the final curtain.
My friend, I'll say it clear,
I'll state my case, of which I'm certain.
I've lived a life that's full.
I've traveled each and ev'ry highway;
And more, much more than this,
I did it my way.
Regrets, I've had a few;
But then again, too few to mention.
I did what I had to do
And saw it through without exemption.
I planned each charted course;
Each careful step along the byway,
But more, much more than this,
I did it my way.
Yes, there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew.
But through it all, when there was doubt,
I ate it up and spit it out.
I faced it all and I stood tall;
And did it my way.
I've loved, I've laughed and cried.
I've had my fill; my share of losing.
And now, as tears subside,
I find it all so amusing.
To think I did all that;
And may I say - not in a shy way,
" Oh no, oh no not me,
I did it my way".
For what is a man, what has he got?
If not himself, then he has naught.
To say the things he truly feels;
And not the words of one who kneels.
The record shows I took the blows -
And did it my way!
Frank Sinatra
Depressão
Tenho pensado bastante sobre este ponto: acho que poucos de nós serão aqueles que, antes de entrar nesta faculdade, não eram os melhores alunos das respectivas turmas. Quase todos sofremos, assim, do sindroma "no meio da carneirada", que mais não significa que neste momento somos uns "zé-ninguéns intelectuais", dificilmente reconhecíveis nos corredores, pelo menos com base nas notas que temos na pauta.
Não sei como foi em relação a vocês, mas eu confesso que esta transição me custou bastante. Cheguei a interrogar-me se não teria sido sempre burra e o meu antigo colégio teria armado um gigante "complot" para me convencer do contrário e, entretanto, fazer parte da tabela de melhores escolas (eu andei no Sagrado).
Porém, rapidamente abandonei essa ideia. Eu posso não ter seis e cincos às cadeiras nucleares do curso mas, pronto, a vida é assim, tenho de me habituar. Além do mais, posso sempre ir convencendo-me que sei outro tipo de coisas, que sei ler jornais e livros, ir ao cinema, ouvir boa música, em suma, estar informada. Se estiver sentada num café, sou capaz de falar doutros assuntos e isso é que importa.
Pensem todos como eu e vão ver que isso passa.
Não sei como foi em relação a vocês, mas eu confesso que esta transição me custou bastante. Cheguei a interrogar-me se não teria sido sempre burra e o meu antigo colégio teria armado um gigante "complot" para me convencer do contrário e, entretanto, fazer parte da tabela de melhores escolas (eu andei no Sagrado).
Porém, rapidamente abandonei essa ideia. Eu posso não ter seis e cincos às cadeiras nucleares do curso mas, pronto, a vida é assim, tenho de me habituar. Além do mais, posso sempre ir convencendo-me que sei outro tipo de coisas, que sei ler jornais e livros, ir ao cinema, ouvir boa música, em suma, estar informada. Se estiver sentada num café, sou capaz de falar doutros assuntos e isso é que importa.
Pensem todos como eu e vão ver que isso passa.