DAE de Direito da Nova

Por alguns momentos não percebi o que se passava, pois pelos comentários deu-me a sensação que tinha sido a AE a tomar alguma posição menos digna ou que não tinha respeitado as suas funções enquanto representante dos estudantes desta Faculdade, mas só depois caí do cavalo a baixo e tomei conta do que se tinha passado.
O que a Sofia fez (desculpem-me mencionar nomes, mas só assim se torna compreensível) foi exercer o seu direito de resposta, em nome da AE, pois meus amigos, não pensem que o texto que despoletou tudo isto, ao ser distribuído dentro desta Faculdade, por alunos desta Faculdade não tinha como alvo certos órgãos, sendo um deles a AE, e como diz a minha avó - quem não se sente, não é filho de boa gente - e pese embora os membros desta AE não se reverem nas posições relatadas pelos Universitários de Comunhão e Libertação, de meros atletas para a política, a verdade é que exerceu um direito que em muito lhe assiste.
Acho é incompreensível que pessoas que num passado bem recente tenham estado do lado de cá tomem o direito de resposta como uma caça às bruxas, não entendendo que o mesmo foi feito em iguais circunstâncias aquele que despoletou tudo isso, de igual para igual, sem nunca ir além do direito de resposta puro e duro.
Quanto à questão do debate, nem sei como responder, se calhar com os números… os do referendo, que deram um vitória mais do que expressiva (noventa por cento) ao não concordarem com o valor das propinas e a proposta de lei de finaciamento, a RGA que realizou-se há acerca de um mês (mas aposto que terá menos pessoas do que aquela que vai discutir os lugares para o estacionamento) ou dos dez mil que desceram à capital, mas ai já estava a entrar no suposto jogo que foi mencionado (?).
E sim, a resposta de uma maneira ou outra devem ser aqui ‘publicada’, não em forma de pasquim.